Atividade física e saúde!

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As atividades físicas consideradas moderadas também podem ter efeitos positivos sobre a saúde, mesmo sem desenvolver de forma mensurável a aptidão física. Para indivíduos de baixa aptidão física, como os obesos ou idosos, esforços de até 40% da capacidade máxima individual representam estímulo suficiente para modificar a aptidão muscular e cardiorrespiratória. A maioria dos indivíduos tem estilo de vida sedentário, e as chances de se manter atividades físicas moderadas são maiores do que os exercícios vigorosos. Na perspectiva da saúde pública, a meta prioritária, deveria ser, de trazer aqueles totalmente inativos para um estilo de vida com alguma atividade física habitual!

Depoimento de um técnico!

“...mesmo neste mundo altamente competitivo, eu

descobri que quando se solta os jogadores para que

possam usar todos os seus recursos – mentais, físicos

e espirituais – ocorre uma mudança de discernimento.

Quando os jogadores praticam o que se chama de

foco (…) não apenas jogam melhor e vencem mais,

mas também ficam mais sintonizados uns com os outros.

E a alegria que experimentam trabalhando em harmonia

é uma poderosa força motivadora que vem de dentro,

e não de um treinador histérico andando para baixo e

para cima nas laterais do campo…” JACKSON (1997, p.19).

Tríade: exercício - bem-estar psicológico - qualidade de vida!

O exercício leva o indíviduo a experimentar maior socialização, resultando em um bom nível de bem-estar nos âmbitos mental, físico e social. A prática regular de exercícios, pode contribuir com a saúde, na manutenção de um estilo de vida independente, no aumento da capacidade funcional e na melhoria da qualidade de vida. Através dessa prática, é possível dar uma pausa nos problemas diários, melhorar o autoconceito e a auto-estima e desenvolver um sentimento de competência e auto-eficácia!

Comportamento de técnico!

A vida de um técnico esportivo pode ser tão ou mais estressante que a de um atleta. A pressão por resultados exercida sobre ele é grande, pois ele é o posto central da equipe. Além do mais, ele tem que conseguir trabalhar bem as relações com seus atletas, com a própria comissão técnica e com os dirigentes;  passar todo o esquema tático e ainda fazer com que seja bem aplicado. Nas categorias de base, exerce uma influência ainda maior, pois é um dos principais responsáveis pela qualidade das experiências esportivas de crianças e jovens. Por isso, não é surpreendente, quando vemos alguns técnicos tendo comportamentos extremados em campo/quadra, denotando total descontrole emocional e mental, muito longe do ideal, e que denigre sua imagem e serve de mal exemplo para os atletas. O psicólogo do esporte pode e deve oferecer os seus serviços e apoio, também ao técnico, ele pode ser beneficiado e muito com o atendimento psicológico!