O autoconhecimento é a porta de entrada para um mundo interno desconhecido a princípio, no entanto, possibilita exercitar a capacidade de ter nas próprias mãos a chave da responsabilidade pessoal, da escolha em direcionar o comportamento de forma mais consciente e positiva, cabendo a cada um essa permissão, e a mais nada e ninguém.
A percepção sobre si mesmo é um fator de extrema importância quando se fala de auto-estima, e ainda mais associada a experiências emocionais vividas por cada um, e que podem ou não contribuir para uma autopercepção real, portanto, resta definir qual percepção realmente se tem de si mesmo e trabalhar no sentido de buscar a verdadeira. É interessante lembrar que com o passar do tempo esta percepção pode mudar através de novas experiências.
A auto-estima tem sido muito discutida por ter um impacto penetrante e poderoso na cognição humana, motivação, emoção e no comportamento. A pesquisa tem demonstrado que os efeitos da auto-estima, por exemplo, estão em diversas áreas como: competição, conformidade, atração, atribuição causal, realização, ajuda e “coping” em eventos estressantes da vida. De forma geral, as pessoas com elevada auto-estima tem visões positivas de si mesmo, já as de baixa auto-estima, ao contrário, tem uma visão negativa de si mesmo, são inseguras e instáveis.
A auto-estima é um aspecto psicológico fundamental para uma vivência plena e de realização de cada ser. Resta salientar, que cada um possui a disposição para crescer, amadurecer e aprimorar-se, usufruindo assim cada vez mais dos seus talentos e potencialidades.
