EDIÇÃO
|
TOTAL
ATLETAS
|
OURO
|
PRATA
|
BRONZE
|
TOTAL
|
1972
|
20
|
0
|
0
|
0
|
0
|
1976
|
33
|
0
|
1
|
0
|
1
|
1980
|
14
|
0
|
0
|
0
|
0
|
1984
|
29
|
7
|
17
|
4
|
28
|
1988
|
62
|
4
|
9
|
15
|
28
|
1992
|
43
|
3
|
0
|
4
|
7
|
1996
|
60
|
2
|
6
|
13
|
21
|
2000
|
64
|
6
|
10
|
6
|
22
|
2004
|
98
|
14
|
12
|
7
|
33
|
2008
|
188
|
18
|
14
|
18
|
50
|
2012
|
182
|
21
|
14
|
8
|
43
|
TOTAL
|
793
|
75
|
83
|
75
|
233
|
As pesquisas apontam que jogando em casa
os atletas e equipes vencem mais. Em momentos decisivos da competição,
semifinais e finais, a vantagem pode tornar-se desvantagem, em jogos críticos
de forte pressão, há uma tendência de aumento dos erros. O apoio dos torcedores
com expectativa de sucesso, pode elevar a inibição dos atletas, levando-os a
pensar ao invés de apenas jogar (Weinberg & Gould, 2001). Tudo isso vai
depender de como estará o nível de concentração, motivação e controle emocional
dos paratletas, e em relação às modalidades coletivas, também a comunicação,
entrosamento, liderança e organização e como os paratletas brasileiros irão
responder psicológica e fisiologicamente, ao momento da competição, e de que
forma esta resposta vai interferir no desempenho, positiva ou negativamente.
Desejo àqueles que tiveram oportunidade de ter uma preparação psicológica, que utilizem
os recursos e técnicas aprendidos, pois auxiliarão e muito a enfrentarem as
demandas competitivas!
Nenhum comentário:
Postar um comentário